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Três maranhenses foram presos por falsidade ideológica no estado do Piauí. De acordo com informações, os três faziam parte de uma quadrilha de oito pessoas que estavam envolvidas em fraudar universidades.
Os maranhenses foram identificados como: Klepen Jansen de Almeida, de 25 anos, Stênio Teles Pontes, de 24 anos, e Taíse Tainara Gomes da Silva, de 20, ambos naturais da cidade de São Bernardo.
Keplem foi o primeiro a ser preso, por volta das 8h30 desta terça (3), quando assistia aula na Universidade Estadual do Piauí, Uespi. Após dar depoimento à polícia piauiense, os outros dois foram presos na FACIDE, uma faculdade particular. Segundo informações do assessor de comunicação da Uespi. Elias Monteiro, todos os detidos cursavam medicina e as demais pessoas são dos estados de Pernambuco e Paraíba.
Eles são acusado de falsificar documentos, fazendo-se passar por tenente do Exército para conseguir ingressar no curso de Medicina. Os estudantes foram presos por policiais da Rone.
Segundo apurou a instituição, eles teriam falsificado os documentos da Universidade Estadual de Pernambuco e a assinatura do comandante do 2º Batalhão de Engenharia e Construção em Teresina.
O reitor da Uespi, Carlos Alberto Pereira, explica que a falsificação foi descoberta por conta de trabalhos que a instituição está realizando para identificar alunos que estão cometendo fraudes contra a universidade.
"Encontramos a falsificação de documentação da universidade pública e da transferência ex-ofício. Fizemos uma visita ao 2º BEC ontem e o comandante identificou como sendo falsa a assinatura. Ele nunca foi aluno da Universidade Estadual de Pernambuco, sequer passou por vestibular", destaca o reitor.
Ele explica ainda que serão enviados os documentos para a Universidade de Pernambuco e para o Exército para que tomem providências e realizem processos administrativos.
A pró-reitora adjunta de Ensino, Cleide Arraes, diz que já foram identificados outros 4 alunos acusados de falsificar a entrada na instituição.
"Foram dois casos em Medicina, um em Fisioterapia e um em Engenharia Civil. Eles solicitaram a reintegração de curso, sem terem passado pelo vestibular", declarou a pró-reitora.
Ela informa ainda que a universidade está em processo de checagem de informações para evitar as fraudes.
O Imparcial
Os maranhenses foram identificados como: Klepen Jansen de Almeida, de 25 anos, Stênio Teles Pontes, de 24 anos, e Taíse Tainara Gomes da Silva, de 20, ambos naturais da cidade de São Bernardo.
Keplem foi o primeiro a ser preso, por volta das 8h30 desta terça (3), quando assistia aula na Universidade Estadual do Piauí, Uespi. Após dar depoimento à polícia piauiense, os outros dois foram presos na FACIDE, uma faculdade particular. Segundo informações do assessor de comunicação da Uespi. Elias Monteiro, todos os detidos cursavam medicina e as demais pessoas são dos estados de Pernambuco e Paraíba.
Eles são acusado de falsificar documentos, fazendo-se passar por tenente do Exército para conseguir ingressar no curso de Medicina. Os estudantes foram presos por policiais da Rone.
Segundo apurou a instituição, eles teriam falsificado os documentos da Universidade Estadual de Pernambuco e a assinatura do comandante do 2º Batalhão de Engenharia e Construção em Teresina.
O reitor da Uespi, Carlos Alberto Pereira, explica que a falsificação foi descoberta por conta de trabalhos que a instituição está realizando para identificar alunos que estão cometendo fraudes contra a universidade.
"Encontramos a falsificação de documentação da universidade pública e da transferência ex-ofício. Fizemos uma visita ao 2º BEC ontem e o comandante identificou como sendo falsa a assinatura. Ele nunca foi aluno da Universidade Estadual de Pernambuco, sequer passou por vestibular", destaca o reitor.
Ele explica ainda que serão enviados os documentos para a Universidade de Pernambuco e para o Exército para que tomem providências e realizem processos administrativos.
A pró-reitora adjunta de Ensino, Cleide Arraes, diz que já foram identificados outros 4 alunos acusados de falsificar a entrada na instituição.
"Foram dois casos em Medicina, um em Fisioterapia e um em Engenharia Civil. Eles solicitaram a reintegração de curso, sem terem passado pelo vestibular", declarou a pró-reitora.
Ela informa ainda que a universidade está em processo de checagem de informações para evitar as fraudes.
O Imparcial
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