BRASÍLIA - No domingo, completam-se 15 anos do massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, quando 19 sem-terra ligados ao MST foram mortos pela Polícia Militar. O massacre ocorreu em 17 de abril de 1996. Desde então, abril é o mês escolhido pelo MST para aumentar o número de invasões a cada ano.
O movimento diz que, até o fim do mês, vai invadir 150 latifúndios. Em 2004, quando foi registrado maior número de invasões num mês de abril, a Ouvidora Agrária do Incra contabilizou 109 ocupações de terra.
- Não vamos dar trégua. A ocupação de terra é uma maneira de pressionar o governo a realizar a reforma agrária, expressão que não foi utilizada sequer uma vez até agora pela presidente Dilma - disse nesta quinta-feira João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do MST.
Segundo ele, o MST mobilizou cerca de 35 mil sem-terra:
- Dilma fala em combater a pobreza, mas não fará isso com Bolsa Família e nem cesta básica. Para alcançar esse objetivo, tem que desapropriar os latifúndios.
O movimento diz que, até o fim do mês, vai invadir 150 latifúndios. Em 2004, quando foi registrado maior número de invasões num mês de abril, a Ouvidora Agrária do Incra contabilizou 109 ocupações de terra.
- Não vamos dar trégua. A ocupação de terra é uma maneira de pressionar o governo a realizar a reforma agrária, expressão que não foi utilizada sequer uma vez até agora pela presidente Dilma - disse nesta quinta-feira João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do MST.
Segundo ele, o MST mobilizou cerca de 35 mil sem-terra:
- Dilma fala em combater a pobreza, mas não fará isso com Bolsa Família e nem cesta básica. Para alcançar esse objetivo, tem que desapropriar os latifúndios.
(Yahoo)
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